
Todos os anos, para celebrar o Dia Mundial da Meteorologia, dia 23 de março, é escolhido um tema relacionado com a Meteorologia. Este ano o tema é “O Sol, a Terra e o Tempo”.
Todos os anos, para celebrar o Dia Mundial da Meteorologia, dia 23 de março, é escolhido um tema relacionado com a Meteorologia. Este ano o tema é “O Sol, a Terra e o Tempo”.
Com o aquecimento global a ser considerado como uma das causas das alterações climáticas, será que as ilhas de calor irão aumentar?
O mês de fevereiro em Portugal continental foi classificado, do ponto de vista climatológico, como um mês muito seco em relação à precipitação e quente em relação à temperatura.
O mês de fevereiro foi caracterizado em muitos países da Europa pelo registo de temperaturas máximas recordes para aquele mês de inverno.
Durante o ano 2018 ocorreu uma atividade acima da média no que diz respeito ao número de ocorrências de ciclones tropicais em todo o globo.
Em 2018, onze meses registaram temperaturas globais mensais da superfície do oceano e da terra acima das respectivas médias mensais.
Do ponto de vista climatológico o mês de janeiro de 2019 em Portugal continental foi classificado como um mês muito seco, no entanto foi normal quanto à temperatura.
As vagas de frio que estão a afetar algumas regiões do hemisfério norte, em particular os Estados Unidos, contrasta com as ondas de calor que afetam alguns países do hemisfério sul.
A tendência de aquecimento global da atmosfera a longo prazo continuou em 2018, com a temperatura média do ar em todo o globo definida como a quarta maior registada.
O café, essa bebida universal apreciada por todos, está em risco, se não forem tomadas medidas adequadas que possam abrandar o aquecimento global que se tem verificado.
Ao contrário deste início de janeiro em que as temperaturas estão abaixo do valor médio, o mês de dezembro de 2018 foi do ponto de vista climatológico um mês quente.
De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a crescente frequência e intensidade das ondas de calor está entre os efeitos mais evidentes e bem documentados da mudança climática.
A conferência anual das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, COP24, é uma conferência global, no decurso da qual é negociada a ação para a política climática de forma a evitar a mudança climática descontrolada e impactos devastadores para o planeta.
Ao contrário do ano passado, em que o mês de novembro foi considerado muito seco e quente, este ano tivemos um mês de novembro chuvoso mas normal em relação à temperatura do ar.
O ano de 2018 tem sido um ano com um elevado número de situações meteorológicas extremas, causando graves prejuízos sócio-económicos com perda de vidas e bens. Alguns fenómenos, como é o caso dos ciclones tropicais, tiveram mesmo um número de ocorrências acima da média anual.
Os incêndios na Califórnia, cujas chamam lavram há mais de duas semanas, são considerados os mais mortíferos e destrutivos de sempre daquele estado. Até este momento e segundo dados oficiais, 83 pessoas morreram e 563 ainda se encontram desaparecidas.
Depois de um setembro extremamente quente e seco, com temperaturas a atingirem valores recordes, o mês de outubro em Portugal Continental classificou-se como normal em relação à temperatura do ar, no entanto foi mais um mês seco no país.
Foi lançado no passado dia 7 o último de uma série de três satélites meteorológicos, o MetOp-C. O lançamento foi feito pela agência espacial europeia, ESA, a partir da base espacial europeia em Kourou, na Guiana Francesa.
No dia em que a tempestade tropical Leslie atingia já as águas portuguesas, 13 de outubro de 2018, comemorou-se o Dia Internacional de Redução dos Desastres Naturais.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgou recentemente um relatório científico de enorme referência e que analisa as perspectivas de limitar o aquecimento global a 1,5 °C em relação ao Período pré-Industrial.