
As borboletas são das criaturas mais bonitas da natureza precisamente devido às suas cores. Mas alguma vez se perguntou como ganham elas as suas cores? Venha descobrir aqui!
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Um novo estudo sugere que os efeitos negativos do buraco do ozono na absorção de carbono no Oceano Austral são reversíveis, mas apenas se as emissões de gases com efeito de estufa diminuírem rapidamente.
Segundo um novo estudo, os peixes-palhaço estão a diminuir de tamanho para sobreviver ao calor dos oceanos, acendendo um alerta para o aquecimento que tem vindo a ser observado nos últimos anos. Saiba mais connosco.
Estudo científico apresenta a forma como o aumento dos fenómenos extremos se traduz em exposição cumulativa sem precedentes durante a vida de uma pessoa.
Segundo uma investigação mais de metade das importações de 6 produtos básicos consumidos na Europa provêm de países vulneráveis ao clima, com recursos limitados para se adaptarem. Descubra aqui quais são!
Uma nova investigação alerta para o facto de os glaciares poderem demorar séculos, se não milénios, a recuperar do aumento das temperaturas globais, mesmo que o aquecimento global seja invertido.
Pela primeira vez, uma equipa internacional de cientistas obteve evidência geoquímica da existência de uma superpluma sob África Oriental. A análise de gases vulcânicos do campo geotérmico de Menengai, no Quénia, aponta para uma origem no limite entre o núcleo e o manto da Terra.
Essenciais para a saúde dos oceanos, estes organismos são responsáveis pela reciclagem de nutrientes e pela estabilização de sedimentos marinhos, servindo ainda como alimento para peixes e crustáceos.
Feixes de chumbo em colisão originam iões de ouro de movimento rápido e curta duração. Compreender o processo pode ajudar a refinar experiências com aceleradores de partículas.
De acordo com um grupo de investigadores um dia poderemos conseguir ouvir a nossa música favorita, por exemplo, sem utilizar auscultadores.Veja aqui como pode isso acontecer!
Investigadores detetaram uma fraca emissão de luz em ratos-domésticos associada à atividade celular, que desapareceu completamente após a morte. Entenda mais aqui.
A descoberta das pegadas de um amniote (um antepassado dos répteis) com 356 milhões de anos, fossilizadas numa rocha, mostra que a origem e evolução destes vertebrados foi mais precoce do que se esperava.