É também designado de Global Wind Day, o Dia Mundial do Vento, celebrado a 15 de junho. São várias as iniciativas que marcam a data deste processo meteorológico, que ganha cada vez mais importância pela capacidade de gerar energia limpa.
Lidia Magno
46 artigos O meu nome é Lidia Magno e sou jornalista desde 1991.O meu percurso profissional iniciou-se na Rádio Renascença, onde exerci as funções de editora de política. Mais tarde fui convidada para Editora de Política e Economia do jornal Correio da Manhã e para o projeto de televisão CMTV. A oportunidade de colaborar com o Ministério do Mar , como assessora de imprensa, permitiu-me alargar os meus conhecimentos sobre o Oceano e o seu impacto no clima. Destaco neste último ano a oportunidade de ter acompanhado em Nova Iorque, os trabalhos da 1ªConferência dos Oceanos das Nações Unidas, realizada em junho de 2017.Artigos de Lidia Magno
O Dia Mundial dos Oceanos celebrou-se ontem, 8 de junho, com iniciativas de limpeza um pouco por todo o mundo. Lisboa, Porto e Aveiro foram alguns dos distritos do nosso país que dinamizaram iniciativas para assinalar a data.
Muito calor ao longo desta semana e neste fim de semana com temperaturas acima dos 30 ºC em Portugal continental, levam a aviso do Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Tome cuidado!
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) deixou o alerta para a presença em toda a costa das chamadas caravelas portuguesas. Tome cuidado!
Uma equipa de investigadores acredita que está a criar-se uma faixa na costa portuguesa, responsável por sismos violentos, responsável por exemplo pelo terramoto de 1755 que ocorreu em Lisboa. Descubra as causas.
O ciclone Kenneth dissipou-se no passado sábado, mas a depressão atmosférica que gerou tem continuado a provocar chuva com imensa intensidade.
Foi revelado ao mundo, faz hoje uma semana, a primeira imagem real de um buraco negro. A equipa internacional de cientistas confirmou o que Einstein já sabia: a distorção do tempo e do espaço.
Em Portugal Continental, diz o Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, vão registar-se níveis muito elevados nos próximos dias.
Milhares de manifestantes juntaram-se numa marcha em defesa do planeta. As alterações climáticas foram o mote do protesto que decorreu pelo mundo. Contamos-lhe aqui os principais destaques do ocorrido na última sexta-feira.
O mês de janeiro foi considerado o terceiro mês mais quente de sempre no planeta. As temperaturas atingiram máximos na Austrália, Brasil e em algumas zonas de África e da Ásia.
Novo estudo alerta para as possíveis alterações de cor que o Oceano pode sofrer, em consequência da alteração do fitoplâncton, ou micro-organismos vegetais existentes no mar.Por causa das alterações climáticas, as cores podem alterar-se e ficar mais intensas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou a alertar para os riscos das alterações climáticas e deixou um alerta a todos os líderes mundiais, afirmando que a vontade política está mesmo ausente.
As alterações climáticas continuam a representar uma enorme ameaça às ilhas do Pacífico. Muitas ilhas, como as Fiji, podem submergir devido à subida do nível dos mares.
São resultados alarmantes. Segundo o estudo divulgado pela revista Science, a temperatura dos oceanos está a aumentar muito mais depressa do que se pensava.
A diretiva europeia foi aprovada em outubro de 2018, para ser cumprida até 2021, mas alguns países europeus estão a antecipar-se, face à urgência em acabar com o uso do plástico.
Um país em alerta máximo, é como se encontra a Indonésia nos últimos dias, após o grande tsunami, provocado pela erupção do vulcão Krakatoa, localizado no Estreito de Sunda, entre as ilhas de Java e Sumatra.
Criado em 1907 para nos tornar a vida mais fácil, o seu uso intensificou-se na década de 40/50 e hoje continua a servir para quase tudo, desde as embalagens de fruta a capas de telemóveis. Agora, chegou a vez da cobrança e já começamos todos a pagar.
O Secretário-geral das Nações Unidas, alertou todos os países para as consequências devastadoras dos impactos das alterações climáticas e pediu a cada um, para tomarem decisões e ações concretas, sobre o que considerou ser o "assunto mais importante do mundo".
Cimeira do Clima na Polónia arranca esta semana e até ao dia 14 de dezembro, cientistas investigadores e o poder político, debatem fórmulas de compromisso, para, de vez, aplicar o que já tinha sido decidido no Acordo de Paris: reduzir emissões de CO2.
A notícia foi conhecida na véspera de mais uma Cimeira luso-espanhola e foi muito bem recebida por Portugal que aplaudiu a decisão de encerrar a central nuclear de Almaraz até ao ano de 2024.