Descoberta sísmica revolucionária: cientistas usam a distribuição de frequência-magnitude dos sismos para prever sismos. Saiba mais aqui!
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Há décadas, os cientistas não sabiam para onde ia metade do CO₂ emitido e colocaram uma torre escondida entre as árvores do Massachusetts para ouvir como o planeta respira. A sua nova substituta promete continuar a medir os “suspiros” da floresta e decifrar como as alterações climáticas alteram essa pulsação natural.
Investigadores da Universidade de Cambridge conseguiram visualizar os minúsculos aglomerados de proteínas associados à doença de Parkinson.
Investigadora do Porto ganhou a prestigiada bolsa Arctic Field Grante e vai estudar as respostas dos ecossistemas marinhos às alterações climáticas.
A tabela de eclipses maia: revisitando a sua origem lunar e o sofisticado sistema de reajustes. Saiba mais aqui!
Os glaciares de montanha desempenham um papel fundamental nas interações clima-solo, moldando o ciclo hidrológico das montanhas e constituindo uma parte importante da água no planeta.
Porque é que os répteis “urinam” cristais e de que são feitos? Compreender este facto, poderá, curiosamente, ajudar no tratamento de algumas doenças humanas.
Será que o transporte marítimo pode navegar para a sustentabilidade através de um combustível alternativo específico?
Este método descoberto por uma equipa de investigação coliderada pela Universidade de Coimbra pode levar ao desenvolvimento de novas terapias para melhorar o tratamento de feridas em pessoas diagnosticadas com diabetes.
Para as mulheres mais velhas: atingir 4000 passos diários em apenas 1-2 dias por semana já reduz o risco de mortalidade e doença cardíaca. Saiba mais aqui!
Os hábitos formados entre a adolescência e o início da vida adulta influenciam profundamente a saúde do coração e determinam o risco de doenças cardiovasculares no futuro.
A música pode ser um verdadeiro remédio para nós. Embora seja frequentemente usada como terapia, alguns especialistas questionam o seu papel, especialmente em condições como a demência. Será que realmente ajuda os pacientes?