O Atlântico acaba de revelar um segredo surpreendente: sob o seu leito existem reservas imensas de água doce, confirmadas em 2025 por uma expedição internacional.
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Um estudo publicado na Nature afirma que a vida útil da atmosfera rica em oxigénio pode ser mais curta do que pensávamos. Saiba mais aqui!
Da iguaria que remonta a longíquos tempos à proteína sustentável do futuro. Eis a história dos insetos comestíveis no Ocidente. Saiba mais aqui!
Saiba por que o astrofísico britânico ficou em 2009 sozinho no salão da Universidade de Cambridge.
Descoberta feita por investigador brasileiro reúne duas metades de um fóssil separadas entre museus da Alemanha e do Reino Unido e revela um rincocéfalo arborícola desconhecido até então.
Novo estudo desmonta uma teoria da Física aceite há quase 200 anos pela comunidade científica, mostrando também que questionar os paradigmas é o caminho para avançar no conhecimento.
De resíduo a recurso valioso: químicos da Universidade de Copenhaga desenvolveram um método para converter resíduos plásticos numa solução climática para a captura eficiente e sustentável de CO2, abordando não um, mas dois grandes desafios globais.
O que será que a seca castiga mais? O crescimento radial, o verdor ou a reprodução. Saiba mais aqui sobre o clima que define o futuro de 5 florestas ibéricas, do abeto à azinheira.
Na Antártida, como em outros locais do globo, ao serem ultrapassados os pontos de inflexão podem ocorrer mudanças drásticas e irreversíveis em partes fundamentais do sistema terrestre, com efeitos devastadores.
O choro é o principal sinal de comunicação do bebé, porém a sua interpretação depende de experiência e contexto, contrariando a ideia de um instinto materno inato. Descubra mais aqui!
Nas paisagens em miniatura vistas através das janelas que aparecem pintadas em alguns quadros, vemos céus ricos em nuances, com uma grande variedade de elementos atmosféricos.
Simulações apoiadas pela NASA revelam que a água do degelo do glaciar Jakobshavn da Gronelândia traz à superfície os nutrientes das profundezas do oceano, provocando grandes florescências estivais de fitoplâncton que alimentam a cadeia alimentar do Ártico.