O que será que a seca castiga mais? O crescimento radial, o verdor ou a reprodução. Saiba mais aqui sobre o clima que define o futuro de 5 florestas ibéricas, do abeto à azinheira.
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Na Antártida, como em outros locais do globo, ao serem ultrapassados os pontos de inflexão podem ocorrer mudanças drásticas e irreversíveis em partes fundamentais do sistema terrestre, com efeitos devastadores.
O choro é o principal sinal de comunicação do bebé, porém a sua interpretação depende de experiência e contexto, contrariando a ideia de um instinto materno inato. Descubra mais aqui!
Nas paisagens em miniatura vistas através das janelas que aparecem pintadas em alguns quadros, vemos céus ricos em nuances, com uma grande variedade de elementos atmosféricos.
Simulações apoiadas pela NASA revelam que a água do degelo do glaciar Jakobshavn da Gronelândia traz à superfície os nutrientes das profundezas do oceano, provocando grandes florescências estivais de fitoplâncton que alimentam a cadeia alimentar do Ártico.
A nova abordagem do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia, em Itália, conduziu a estimativas mais precisas dos riscos sísmico e vulcânico na caldeira dos Campos Flégreos, na região de Nápoles.
Investigadores de Stanford revelam que os meandros existiam muito antes das plantas. Esta descoberta sugere que as planícies aluviais ricas em carbono moldaram o clima durante milhares de milhões de anos.
Uma circulação vigorosa no Pacífico teve um efeito particular no Oceano Antártico, mostrando-nos se os níveis de dióxido de carbono eram mais elevados nas anteriores Idades do Gelo.
O Deserto Mais Selvagem: Spinifex, Dingos e a maior população de Papagaios-Noturnos. Descubra o coração de fogo e areia da Austrália Ocidental, um tesouro indígena e natural. Saiba mais aqui!
Os lagartos possuem adaptações notáveis que lhes permitem sobreviver a incêndios florestais, oferecendo pistas essenciais para compreender a resiliência ecológica e orientar estratégias de conservação da biodiversidade. Fique aqui a saber mais!
Uma investigação da Universidade de Michigan mostra que o desaparecimento dos dinossauros não apenas exterminou os gigantes do planeta, mas também remodelou os rios e permitiu a expansão das florestas.
Os corais resilientes do Mar Vermelho sobrevivem ao calor extremo, mas encolhem e enfraquecem, o que faz soar o alarme sobre o futuro da vida marinha e das comunidades dependentes dos recifes.