
Nos últimos dias Portugal enfrentou temperaturas extremamente elevadas, principalmente no período de 1 a 5 de agosto, registando-se no país valores recordes não só de temperaturas máximas como de temperaturas mínimas mais elevadas.
Nos últimos dias Portugal enfrentou temperaturas extremamente elevadas, principalmente no período de 1 a 5 de agosto, registando-se no país valores recordes não só de temperaturas máximas como de temperaturas mínimas mais elevadas.
Somos seres vivos. Respiramos desde que nascemos até que morremos. É uma necessidade vital e contínua, e quando o ar é de má qualidade, somos afectados com prejuízos para a nossa saúde e com inerentes repercussões económicas.
Novas pesquisas indicam que os ventos altamente localizados, podem desempenhar um papel predominante nas dimensões dos fogos e serem mais determinantes na propagação das chamas, que as temperaturas ou uma floresta desordenada e sem limpeza.
Está na altura de redimensionar o paradigma que dá maior relevância aos efeitos dos fenómenos meteorológicos extremos, quando associados a prejuízos materiais, por afectação de infraestruturas e perda de vidas humanas.
O mais recente estudo, levado a cabo pela Wildlife Conservation Society, da Universidade australiana de Queensland, conclui que há zonas mortas no mar e apenas 13% da água do Oceano não está contaminada pela mão humana.
Os oceanos são um dos recursos fundamentais do planeta, e tal como as árvores, são sumidouros de CO2 atmosférico.
Temperaturas previstas para o início de agosto podem bater recordes anteriores em algumas regiões de Portugal, principalmente no interior, onde se prevêm temperaturas máximas a atingir os 46°C, como é o caso de Évora.
Biologicamente definidas como vegetal lenhoso, constituído por raízes, tronco, ramos e folhas, as árvores desempenham um papel determinante na manutenção da vida neste planeta.
Enquanto que em Portugal temos temperaturas abaixo do normal neste início de verão, em muitas regiões da Europa têm ocorrido situações meteorológicas extremas, incluindo temperaturas recordes, ondas de calor, seca e fogos florestais.
Sob o lema “Cultura, Pessoas e Oceanos” os representantes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), reuniram-se nos dias 17 e 18 de julho na ilha do Sal, em Cabo Verde, país que assumiu agora a presidência da Cimeira.
Os padrões do clima impactam, determinantemente, na distribuição espacial e temporal do recurso água em todo o planeta.
Mais de 200 pessoas morreram e dezenas desapareceram depois da ocorrência de chuvas torrenciais, nunca antes verificadas, na parte sudoeste do Japão, provocando cheias intensas e desabamento de terras.