
Como podemos distinguir os planetas das estrelas?
Olhar para o céu e confundir uma estrela com um planeta é comum. A olho nu há dezenas de quadriliões de objetos a brilhar sob o céu escuro, mas há forma de distingui-los? Contamos-lhe aqui.
Licenciada em Geografia e Ordenamento do Território pela Universidade de Alicante em 2016. Posteriormente, como resultado da sua paixão pelo clima e por tudo relacionado com a natureza, Natacha Payá estudou mestrado em Climatologia e Comunicação Social na Universidade de Barcelona, que concluiu em 2018.
Colabora desde setembro de 2018 na nossa equipa da Meteored. Natacha considera que o Tiempo.com lhe está a dar a oportunidade de continuar a sua formação neste setor e ser capaz de transmitir aos leitores aquilo que tanto gosta, a Climatologia.
Atualmente, para além do mencionado contribui também semanalmente para o jornal Levante-EMV, uma coluna dedicada ao tempo e a temas da atualidade relacionados com a meteorologia e a natureza.
Pessoalmente, considera-se uma pessoa muito ativa e com boas capacidades de comunicação. Atualmente, tem muita vontade de poder receber mais formação e tornar-se uma boa climatologista.
Olhar para o céu e confundir uma estrela com um planeta é comum. A olho nu há dezenas de quadriliões de objetos a brilhar sob o céu escuro, mas há forma de distingui-los? Contamos-lhe aqui.
Se alguns anos passam devagar, imagine Urano! Dentro de dez anos, este planeta completará a sua terceira órbita em torno do Sol desde que foi descoberto. Quer saber mais sobre o planeta mais frio do Sistema Solar?
Semana Santa e Lua cheia são dois conceitos que andam sempre juntos mas, qual a razão para esta ligação se há tantas luas cheias durante o ano? Quem escolhe as datas? Aqui contamos-lhe porque é que esta relação existe.
Todos os anos, por volta desta altura, temos tendência a lembrar que no verão às seis horas da tarde ainda faz sol, mas, pelo contrário, agora já é noite. Isto acontece gradualmente todos os anos. Acontece também que por esta altura, muito antes do solstício, as tardes começam a alargar.
Manter a calma e a compostura na noite polar não deve ser nada fácil. Basta perguntar às áreas que não voltarão a ver o Astro Rei durante meses após o equinócio.
As novas gerações apresentam-se como pessimistas e "doomistas". Muitos jovens assumem a postura de que travar as alterações climáticas é inútil. Honestamente, é complicado mas não impossível e a ciência sabe disso!
Será que o universo vai continuar a expandir-se até "romper"? É uma pergunta que cientistas do mundo inteiro estão a fazer, e talvez algum de nós. A novidade agora é que em breve poderemos ter uma resposta!
As especialistas da Meteored fizeram um Connection “Especial 8M” com uma previsão que todos podemos influenciar, a do futuro das mulheres.
Durante este ano iremos desfrutar de três superluas e todas elas com o seu nome próprio. Três eventos astronómicos em que o nosso satélite parecerá maior do que o normal.
Alguns países das ilhas do Pacífico e do Atlântico estão em risco de desaparecer. Outrora conhecida como uma probabilidade, agora conhecida como uma certeza. O IPCC frisou no seu último relatório.
Os bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki apresentam mais do que uma curiosidade. Por exemplo, como se formam as famosas nuvens de "cogumelos" e de que são feitas? Saiba aqui um pouco mais sobre este fenómeno aterrador.
2014 UN271 é um cometa gigantesco descoberto há alguns anos atrás, que irá passar relativamente perto do nosso planeta por volta de 2031. Deveríamos estar preocupados? Contamos-lhe mais aqui.
Como seres humanos, temos dificuldade em acreditar que os furacões, como o Eta, tenham qualquer tipo de benefício. São devastadores e destrutivos mas, do ponto de vista meteorológico, os furacões não são assim tão maus, quer saber porquê?
A 31 de outubro terá lugar a 'Lua Azul' ou segunda lua cheia do mês, coincidindo com a noite de Halloween. Este ano, com a pandemia, não poderá ser celebrado como noutras ocasiões, mas o céu noturno parece compensar-nos com este evento astronómico.
Alguma vez se questionou como são as tempestades noutros planetas? Em Saturno são muito estranhas e dignas de estudar. Tratam-se de gigantescas 'manchas brancas' que libertam energia acumulada a cada 30 anos. Fenómenos naturais e meteorológicos 'semelhantes' aos da Terra.