
O mês de abril de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês quente em relação à temperatura do ar e chuvoso em relação à precipitação.
O mês de abril de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês quente em relação à temperatura do ar e chuvoso em relação à precipitação.
Um estudo recente avaliou como as temperaturas excessivas contribuíram para a perda de qualidade da saúde mental dos australianos no período de 2003 a 2018.
Estudo científico recente avalia a viabilidade da ultrapassagem da temperatura, período em que o aquecimento global excede 1,5 oC, até que as temperaturas voltem a descer abaixo do limite de temperatura.
Um estudo científico recente, publicado na revista Nature, quantificou as mudanças temporais na riqueza e composição de espécies no Ártico, por meio de pesquisas repetidas entre 1981 e 2022.
Um estudo científico publicado na revista Nature avaliou os impactos benéficos e prejudiciais do facto de as cidades terem temperaturas ambiente mais elevadas do que as zonas rurais circundantes, ou seja, do efeito da ilha de calor urbana.
O mês de março de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês frio em relação à temperatura do ar e muito chuvoso em relação à precipitação.
É a primeira vez desde 2020 que três nomes atribuídos a ciclones tropicais são retirados da temporada anterior da Bacia do Atlântico.
Os dados recentes de temperatura refletem um agravamento, uma vez que 2024 se tornou o primeiro ano em que a temperatura média global à superfície ultrapassou os 1,5 ºC acima da era pré-industrial.
O mês de fevereiro de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês muito quente em relação à temperatura do ar e normal em relação à precipitação.
As alterações climáticas continuam a influenciar a intensidade dos ciclones tropicais, e à medida que as tempestades extremas se vão tornando mais comuns, poderá ser necessário acrescentar uma sexta categoria na classificação dos ciclones.
À medida que o planeta aquece, os fenómenos meteorológicos extremos, desde as inundações aos incêndios, estão a tornar-se mais frequentes e intensos. Saiba mais aqui!
Investigadores da Universidade de Sussex descobriram que a implantação generalizada de energia solar em telhados pode reduzir o aquecimento global.
Um estudo científico, publicado este ano, revela como as caraterísticas das árvores, a envolvente urbana e o clima local estão interligados para criar efeitos de arrefecimento.
Segundo uma nova investigação, os gases com efeito de estufa estão a corroer a capacidade de carga segura da órbita baixa da Terra.
Segundo um novo estudo, as ondas de calor marinhas do Ártico podem intensificar-se durante o resto deste século, devido às alterações climáticas.
Um sistema de correntes oceânicas denominado, circulação de revolvimento meridional do Atlântico afeta fortemente o clima, mas até agora estava a dar sinais de estar a parar.
Os EUA, a maior economia do mundo e o segundo maior emissor de gases com efeito de estufa, retiraram-se do pacto global sobre o clima, perturbando os esforços globais para combater as alterações climáticas.
Um estudo recente examina os padrões espaciais e temporais da desflorestação da floresta atlântica do Brasil, considerando a distribuição geográfica, o tamanho, a propriedade da terra e o uso da terra após a desflorestação.
O mês de janeiro de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês muito quente em relação à temperatura do ar e muito chuvoso em relação à precipitação.
A UNESCO e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) lançaram oficialmente o Ano Internacional da Preservação dos Glaciares a 21 de janeiro de 2025, assinalando um marco crucial nos esforços globais para proteger os glaciares.