As calotas glaciares, tão importantes para o equilíbrio ambiental, regulando o clima e armazenando grande parte da água doce do planeta, encontram-se numa fase de derretimento devido ao ritmo acelerado das alterações climáticas.
As calotas glaciares, tão importantes para o equilíbrio ambiental, regulando o clima e armazenando grande parte da água doce do planeta, encontram-se numa fase de derretimento devido ao ritmo acelerado das alterações climáticas.
Existem fenómenos atmosféricos, conhecidos como “sprites”, que ocorrem em níveis altos da atmosfera e sobre os quais ainda há muito a descobrir.
As alterações climáticas estão a aumentar a frequência e a intensidade de eventos climáticos extremos, incluindo os eventos compostos.
Um novo estudo demonstra que a formação de nuvens na baixa atmosfera é altamente sensível à poluição por aerossóis, alterando significativamente as suas propriedades refletoras.
O mês de maio de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês quente em relação à temperatura do ar e seco em relação à precipitação.
Os impactos das alterações climáticas e dos seus eventos extremos são distribuídos de forma desigual, aprofundando desigualdades sociais já existentes no mundo.
Estudo científico compara dados reais da temperatura global da superfície do mar da década de 1940 com um mundo construído sem alterações climáticas para calcular a influência do aquecimento global nas ondas de calor marinhas.
Estudo identifica a exposição de 250 locais do património natural mundial a eventos climáticos extremos em quatro cenários futuros diferentes, ao longo deste século.
Estudo recente apresenta os riscos de impactos irreversíveis nos ecossistemas florestais, tendo em conta três cenários que exploram baixos níveis de superação e ultrapassagem para além de 1,5 °C de aquecimento.
Estudo científico apresenta a forma como o aumento dos fenómenos extremos se traduz em exposição cumulativa sem precedentes durante a vida de uma pessoa.
O mês de abril de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês quente em relação à temperatura do ar e chuvoso em relação à precipitação.
Um estudo recente avaliou como as temperaturas excessivas contribuíram para a perda de qualidade da saúde mental dos australianos no período de 2003 a 2018.
Estudo científico recente avalia a viabilidade da ultrapassagem da temperatura, período em que o aquecimento global excede 1,5 oC, até que as temperaturas voltem a descer abaixo do limite de temperatura.
Um estudo científico recente, publicado na revista Nature, quantificou as mudanças temporais na riqueza e composição de espécies no Ártico, por meio de pesquisas repetidas entre 1981 e 2022.
Um estudo científico publicado na revista Nature avaliou os impactos benéficos e prejudiciais do facto de as cidades terem temperaturas ambiente mais elevadas do que as zonas rurais circundantes, ou seja, do efeito da ilha de calor urbana.
O mês de março de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês frio em relação à temperatura do ar e muito chuvoso em relação à precipitação.
É a primeira vez desde 2020 que três nomes atribuídos a ciclones tropicais são retirados da temporada anterior da Bacia do Atlântico.
Os dados recentes de temperatura refletem um agravamento, uma vez que 2024 se tornou o primeiro ano em que a temperatura média global à superfície ultrapassou os 1,5 ºC acima da era pré-industrial.
O mês de fevereiro de 2025, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês muito quente em relação à temperatura do ar e normal em relação à precipitação.
As alterações climáticas continuam a influenciar a intensidade dos ciclones tropicais, e à medida que as tempestades extremas se vão tornando mais comuns, poderá ser necessário acrescentar uma sexta categoria na classificação dos ciclones.