
Copernicus, o observatório europeu do clima, divulgou a análise da temperatura global referente ao mês de novembro de 2024 e concluiu que este foi o segundo mês de novembro mais quente da história.
Copernicus, o observatório europeu do clima, divulgou a análise da temperatura global referente ao mês de novembro de 2024 e concluiu que este foi o segundo mês de novembro mais quente da história.
Estudo científico pretende documentar e quantificar o aquecimento em curso no interior de algumas grutas alpinas e encorajar a investigação de seguimento, de modo a tirar o máximo partido da riqueza de dados de temperatura disponíveis para grutas noutros locais do globo.
Cientistas revelam uma disparidade significativa entre as regiões de baixo rendimento e as regiões de elevado rendimento em termos de ocorrência de secas e ondas de calor compostas.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos EUA divulgou as primeiras imagens de um Mapeador Geoestacionário de Relâmpagos colocado no seu mais recente satélite meteorológico, o GOES-19.
A ciência, com base em diferentes indicadores climáticos, aponta para uma diminuição do PIB a nível global, que pode chegar aos 10%, devido às alterações climáticas.
Os ciclones tropicais, têm-se tornado um reflexo das alterações climáticas, que estão a modificar os padrões meteorológicos de maneira imprevisível.
O mês de outubro de 2024, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês quente em relação à temperatura do ar e chuvoso em relação à precipitação.
Após a pandemia verificou-se uma mudança nos hábitos de viagem das pessoas com maior riqueza, que optaram por viajar em aviões particulares, o que provocou um aumento de 46% das emissões de dióxido de carbono dos jatos privados, nos últimos quatro anos.
Com as alterações climáticas, os fenómenos extremos estão a tornar-se mais intensos e frequentes causando impactos desastrosos às populações atingidas, como foi o caso recente na região de Valência.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial, organização das Nações Unidas, a velocidade de acumulação de dióxido de carbono na atmosfera é a maior da história da humanidade.
Com base em dados de satélite, os autores de um novo estudo sobre a subida do nível do mar, conseguiram analisar um período de 30 anos, identificando a subida já ocorrida e projetando valores para um futuro próximo.
O mês de setembro de 2024, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês frio em relação à temperatura do ar e seco em relação à precipitação.
Novo estudo alerta para o facto da redistribuição global dos tubarões-baleia pelos mares, provocada pelo aquecimento dos oceanos, poder vir a ser uma ameaça acrescida para o transporte marítimo e para os próprios tubarões-baleia.
De acordo com as conclusões de um novo estudo científico, publicado na revista Nature, as mortes causadas pelo recente furacão Helene continuarão a aumentar durante anos.
Embora o calor seja armazenado e misturado em todo o oceano, a temperatura à superfície desempenha um papel significativo nas variações climáticas. O aquecimento da temperatura da superfície do mar influencia os padrões meteorológicos, o clima, as correntes e a circulação oceânica, desde a escala local à escala global.
Até agora muito poucos estudos exploraram o impacto que as condições meteorológicas extremas terão nos diferentes países e a percentagem de população atingida, o que não acontece com este novo estudo do Centro CICERO para a Investigação Internacional sobre o Clima, na Noruega.
O mês de agosto de 2024, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês muito quente em relação à temperatura do ar e muito seco em relação à precipitação.
A NOAA divulgou a análise da temperatura global referente ao mês de agosto de 2024 e concluiu que se registou mais um mês a bater recorde de temperatura. Foi o agosto mais quente da Terra, desde 1850, ano em que se iniciaram os registos.
Existem inúmeros estudos sobre as correntes no Atlântico Norte e em particular sobre a Circulação de Retorno Meridional do Atlântico (AMOC), visto que se trata de um sistema vital para o equilíbrio do nosso clima.
Existem enormes desigualdades na qualidade do ar por todo o mundo, com a situação a agravar-se em muitos países e os governos a não tomarem medidas concretas que melhorem a situação.