O fenómeno El Niño chegou ao fim, tendo as águas do Pacífico arrefecido para atingir uma fase neutra antes do início do La Niña. Este fenómeno modificará o comportamento das chuvas e dos ciclones tropicais em vários locais do mundo.
Licenciou-se em Ciências Atmosféricas na Universidad Veracruzana, localizada em Xalapa, Veracruz. Profissionalmente, José Martín Cortés é meteorologista desde 2014, trabalhando no Centro de Estudos e Previsões Meteorológicas do Secretariado da Proteção Civil de Veracruz.
Desde criança, sempre foi um grande seguidor de tudo relacionado com o estado do tempo, querendo sempre ser meteorologista. Felizmente, graças ao apoio da família e ao gosto que nunca perdeu, conseguiu. Colaborou com a empresa SkyAlert México fazendo previsões e monitorizando sistemas meteorológicos, bem como dando entrevistas a vários meios de comunicação nacionais e internacionais sobre eventos tais como furacões, poeira do Sahara e vagas de frio, assistindo também ao vivo a programas de rádio e televisão.
Em 2019 e 2020 foi convidado para a Universidad Autónoma de México (UNAM) para dar palestras sobre tempestades de inverno nos Estados Unidos e México.
Artigos de José Martín Cortés
As primeiras previsões indicam que o Atlântico pode ter uma temporada de ciclones tropicais muito ativa em 2024. Será que existe uma ameaça para o México? No Meteored México damos-lhe a nossa previsão para este ano.
Granizo gigante e um tornado surpreenderam o norte de Itália, causando danos à população após a onda de calor. A atmosfera compensa sempre os extremos.
Os rios atmosféricos que geraram chuvas torrenciais de frentes frias na Califórnia beneficiaram notavelmente o solo e os corpos de água, reduzindo a seca na área.
Nas últimas semanas temos experimentado condições climáticas muito extremas com recordes de frio e calor, queda de neve, inundações e seca. Embora as temperaturas globais estejam a aumentar, nem todo o planeta está a aquecer.
Embora a tendência no Pólo Norte continue a ser de uma diminuição da extensão e volume do gelo marinho, não se espera um novo recorde de baixa este ano. Enquanto isto, o gelo marinho na Antártida está a aumentar em quantidade.