
O parasita Cymothoa exigua vive nas águas do Pacífico Leste e apresenta um ciclo de vida estranho, digno de filmes de terror. Apesar da sua aparência repulsiva, este parasita possui características impressionantes.
Jornalista amazonense, graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa (UNL). João escreve sobre temas relacionados com o meio ambiente, sustentabilidade, ciência e tecnologia. Integrou as equipas de comunicação do Museu Emílio Goeldi de Pará (MPEG), do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) e da Fundação Amazónia Sustentável (FAS). Venceu o Prémio Paraense de Jornalismo e Direitos Humanos (2016) na categoria “jornalismo impresso”, organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Sindicato dos Jornalistas do Pará.
O parasita Cymothoa exigua vive nas águas do Pacífico Leste e apresenta um ciclo de vida estranho, digno de filmes de terror. Apesar da sua aparência repulsiva, este parasita possui características impressionantes.
Especialistas alertam para as limitações da reflorestação na recuperação total da biodiversidade e destacam a importância de proteger habitats naturais e a complexidade das interações ecológicas para restaurar ecossistemas degradados.
Durante o Future Minerals Forum (FMF), o país árabe apresentou uma proposta ambiciosa para a adoção de energias renováveis e reduzir a dependência do petróleo.
Crescimento deve ser impulsionado pelo aumento da procura por eletricidade no mundo e por economias emergentes, como a China.
A presença de micropartículas de plásticos no cérebro, região mais protegida do corpo, acende alerta de cientistas para potenciais danos à saúde humana.