Um artigo recente do climatologista Timo Kelder propõe uma abordagem científica em três vertentes para enfrentar os desafios climáticos sem precedentes com que nos deparamos.
Cientista ambiental, climatologista e meteorologista. Meteorologista e apresentadora na CyLTV e AragónTV. Comunicadora científica e investigadora. Programadora Web, analista e cientista de dados. Empresária.
Cientista ambiental de formação, meteorologista por vocação e comunicadora nata, amante dos desafios e em contínuo processo de aprendizagem. Especializada em Climatologia, Meteorologia e Comunicação Científica, com vasta experiência como técnica e responsável pela gestão ambiental em empresas privadas, tanto na área da logística como na indústria agroalimentar. Tendo trabalhado anteriormente em empresas como: Salvat Logística, S.A., Alimentos Friorizados, S.A., GEO Solutions NV, e instituições e entidades como TECNARA Aragón IT Clúster, Servei Meteorològic de Catalunya, Radio Illa, IB3 Radiotelevisió de les Illes Balears e Betevé. Atualmente dedica-se à investigação científica através do doutoramento em Alterações Climáticas no Departamento de Ordenamento do Território da Universidade de Zaragoza, à comunicação e à inovação tecnológica.
Licenciada em Ciências do Ambiente pela UNED, tendo completado o primeiro ciclo da Licenciatura em Geologia na Universidade de Barcelona, onde também concluiu o Mestrado em Climatologia Aplicada e Meios de Comunicação. Para além de ser Técnica Especialista em Prevenção de Riscos Laborais e de possuir vários Mestrados profissionais em Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental e Energias Renováveis, Mestrado em Gestão de Projetos, MBA em Indústria Agroalimentar, Mestrado em Gestão de RH e Competências de Gestão e Mestrado Técnico em Cooperação Internacional, possui um Mestrado em Informação e Comunicação Científica pela Universidade de Granada, o Certificado de Profissionalismo em Desenvolvimento de Aplicações Web e Data Science, Computer Programming por All Women.
Artigos de Silvia Ferrer
Uma das consequências de um mundo mais quente é o derretimento do gelo marinho. Depois de mais um fevereiro muito quente, a cobertura de gelo marinho atingiu um nível recorde de ausência nos pólos.
O relógio do fim do mundo está mais próximo da catástrofe do que nunca na sua história, segundo os especialistas do Bulletin of the Atomic Scientist. Porquê e quais são as razões?
A abordagem “One health” é cada vez mais importante face aos desastres naturais. Trata-se de priorizar a saúde e o bem-estar para obter benefícios de saúde que transformem o futuro, tornando-o mais justo e equitativo.
11,8% dos materiais utilizados provêm de produtos reciclados, o que constitui um novo recorde histórico e favorece a transição para a economia circular na UE, mas não está a acontecer em todos os países da mesma forma.
A investigação sobre outros corpos celestes no espaço permite-nos compreender melhor o nosso planeta, os nossos recursos e a forma de encontrar soluções para os desafios do futuro.
A economia circular é um modelo de produção e consumo que envolve a reutilização, reparação, renovação e reciclagem de materiais e produtos existentes durante o maior tempo possível, prolongando a sua vida útil.
A gestão dos resíduos de plástico continua a ser uma questão por resolver na sociedade atual, com taxas de reciclagem muito baixas, queima descontrolada de grandes quantidades de resíduos de plástico e problemas ambientais associados.
Os gigantes de gelo da Cordilheira dos Andes deixaram expostas algumas rochas que, para a comunidade científica, mostram uma preocupante evidência de recuo.