Uma investigação revelou que flores silvestres que crescem em terrenos urbanos poluídos podem acumular metais pesados, afetando a saúde dos polinizadores, como as abelhas.
Gabriela Aceitón Cortés é jornalista pela Universidad de Las Américas e Mestre em Comunicação Científica, Médica e Ambiental pela Barcelona School of Management da Universidade Pompeu Fabra, em Espanha.
Trabalhou em instituições como o Centro de Biotecnologia de Sistemas da Fraunhofer Chile e o Know Hub Chile. Fez também parte da equipa de comunicação da agência espanhola INMEDIA Solutions, onde participou na criação de conteúdos para o projeto europeu MAIA, centrado na comunicação das alterações climáticas.
Com cinco anos de experiência em jornalismo científico e comunicação institucional, a sua carreira tem-se centrado em tornar visível o impacto da ciência na sociedade, dando visibilidade a questões relacionadas com a sustentabilidade, a inovação científica, a agricultura sustentável, o ambiente e a equidade de género na ciência e tecnologia.
Artigos de Gabriela Aceitón Cortés
Uma equipa suíça conseguiu recriar em embriões de galinha uma estrutura muito semelhante à das penas primitivas dos dinossauros, revelando como a evolução reforçou esta característica fundamental das aves.
Uma descoberta casual nas entranhas da Terra revela que a exuberante vida tropical da Ásia surgiu muito antes do que se pensava.
Uma simples caminhada pode ser benéfica para a sua saúde e pode também ser o seu melhor aliado para perder peso. Descubra como atingir este objetivo passo a passo.
Este dispositivo, tão pequeno que escapa à visão de qualquer microscópio, tem o potencial de revolucionar domínios como a medicina personalizada e os dispositivos quânticos.
Embora prometam matar 99,9% dos micróbios, existe sempre uma margem de sobrevivência. Descubra as razões por detrás desta “imunidade” microscópica e o que significa para a limpeza quotidiana.
Este canto remoto da região de Magallanes, moldado por forças extremas da natureza, é um laboratório vivo para a ciência e um refúgio de biodiversidade único no mundo.
O sono saudável é mais complexo do que dormir oito horas seguidas. Contamos aqui o que realmente significa dormir bem e como sua perceção pode afetar a qualidade do seu descanso.
Um grupo de investigação descobriu um “terceiro estado” de vida que desafia tudo o que pensávamos saber sobre a morte e abre novas portas na medicina.
Embarcamos numa viagem pelas majestosas cadeias de montanhas que moldam os continentes para descobrir qual delas se estende por mais países. Veja aqui.
Localizada a mais de 5 mil metros acima do nível do mar, nos Andes peruanos, esta cidade é conhecida por ser o assentamento humano mais alto do mundo. Contamos-lhe mais aqui.
Embora o seu nome pareça intimidante, muitas vezes com razão, é essencial conhecer estes insetos para evitar situações perigosas e manter o equilíbrio dos ecossistemas.
Também conhecido como avocado em alguns locais, o abacate é um fruto que ganhou popularidade nos últimos anos devido ao seu sabor delicioso e aos seus inúmeros benefícios para a saúde. Contamos-lhe mais aqui.
A ciência forneceu evidências de que o nosso ritmo biológico pode influenciar o momento final das nossas vidas. Variantes genéticas sugerem uma ligação entre o nosso relógio biológico e a morte.
Uma empresa de biotecnologia em França tem desenvolvido uma nova forma de gerar luz através de bactérias bioluminescentes, oferecendo uma alternativa de iluminação mais sustentável e amiga do ambiente.
A Casa Branca encarregou a principal agência espacial de uma nova missão para sincronizar as comunicações e proteger as transferências de dados no espaço.
Verde, vermelho ou amarelo, características de zonas áridas e com nomes diferentes dependendo do país. Aqui contamos factos que talvez não soubesse sobre esta famosa fruta.
Um dos protótipos imita insetos que podem “patinar” na água ou voar em círculos como as abelhas, e o outro tem a capacidade de escalar superfícies como os besouros.
Embora as plantas não tenham órgãos visuais, são capazes de identificar de onde vem a luz graças a um tecido nos seus caules que lhes permite "ver" e criar sinais para crescer nessa direção.
Os investigadores analisaram as flores amores-perfeitos e descobriram que eram mais pequenas e produziam menos néctar do que há 20 ou 30 anos, tornando-se “menos atraentes” para os polinizadores.