Calor de "pouca dura": mudança brusca de tempo resultará no regresso da chuva a Portugal este domingo, 24 de agosto

Entre hoje e sábado (23) o tempo aquecerá gradualmente em grande parte de Portugal continental. Porém, a partir de domingo, 24 de agosto, prevê-se uma mudança abrupta nas condições meteorológicas que resultará no regresso da chuva!
Após o alívio térmico registado nos últimos dias, verificou-se esta quinta-feira (21) um aquecimento do estado do tempo na maioria das regiões de Portugal continental.
Para amanhã, sexta-feira, 22 de agosto, prevê-se a continuidade de céu pouco nublado ou limpo, vento de Nor-Noroeste e uma ligeira subida das temperaturas máximas nas Regiões Norte e Centro. As regiões mais quentes, porém, serão as da Beira Baixa, Ribatejo, Alentejo e Sotavento Algarvio, com máximas entre 34 e 36 ºC.

No sábado (23) o panorama não será muito distinto. Espera-se mais uma jornada de céu pouco nublado ou limpo, com uma pequena subida das temperaturas máximas no interior Norte e Centro, vento fraco a moderado do quadrante Oeste e possibilidade de formação de nevoeiro nalgumas zonas da faixa costeira ocidental.
Mudança abrupta no estado do tempo este domingo, 24 de agosto
Domingo (24) espera-se uma mudança abrupta no estado do tempo, fruto da movimentação do ex-furacão Erin, que impulsionará a chegada de remanescentes de centros de baixas pressões mais pequenos, rumo ao Norte da Península Ibérica.
Prevê-se um céu muito nublado de norte a sul do país, uma descida acentuada das temperaturas máximas e alguns períodos de chuva ou aguaceiros nas Regiões Norte e Centro, geralmente fracos e bastante dispersos. O vento soprará de Oeste fraco a moderado, sendo pontualmente forte e com rajadas até 60 km/h nas terras altas.
As regiões mais expostas à precipitação serão o Minho (Viana do Castelo e Braga), Douro Litoral (Porto), Regiões de Aveiro, Coimbra e Leiria, distrito de Lisboa e o interior Norte e Centro (Vila Real, Viseu, Bragança, Guarda e Castelo Branco). De forma esporádica, os aguaceiros poderão surgir a sul do rio Tejo, embora a probabilidade seja substancialmente menor em relação às restantes regiões do país.