
As alterações climáticas em Portugal podem constituir oportunidades para certo tipo de culturas, como a vinha, desde que se tomem as medidas adequadas para a redução do risco associado ao aumento da temperatura e à redução da precipitação.
As alterações climáticas em Portugal podem constituir oportunidades para certo tipo de culturas, como a vinha, desde que se tomem as medidas adequadas para a redução do risco associado ao aumento da temperatura e à redução da precipitação.
As mudanças climáticas tornaram-se uma preocupação das sociedades, à escala global, à medida que se foram obtendo ainda mais dados. A avaliação dos seus impactes ao longo das últimas décadas fazem-se já sentir atualmente no planeta Terra, nomeadamente em Portugal.
Apresentou-se em Lisboa o estado de desenvolvimento e os planos futuros do Centro Internacional de Investigação Climática e Aplicações para a CPLP e África. Este será uma ferramenta essencial na tentativa de mitigação dos impactos das alterações climáticas nestes países.
Apesar de minoritário na atmosfera, o ozono tem um papel protetor da vida na Terra. Este gás reduz a radiação solar ultravioleta que atinge a superfície terrestre. O Protocolo de Montreal ajuda a perceber esta realidade.
Vai realizar-se a 4 de Abril, na Universidade Lusófona, uma Conferência de Divulgação do Centro Internacional de Investigação Climática e Aplicações para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e África (CIICLAA), no qual se pretende dar resposta aos problemas das variabilidade climáticas e seus impactos.
O Quinto Relatório de Avaliação veio confirmar a continuação do aquecimento global e salientar a pouca resiliência das sociedades e dos ecossistemas à variabilidade climática atual. Recomendava ainda a tomada urgente de medidas de adaptação e mitigação.
Através da análise de elementos extraídos da base de dados do CRED sobre desastres naturais, obtivemos informação sobre os tipos de desastres naturais mais frequentes em Portugal e os seus impactos, bem como sobre a evolução do número de ocorrências nos últimos anos.
Análise da evolução temporal dos desastres naturais e dos seus impactos, com informação obtida da base de dados pública do Centro de Pesquisa sobre a Epidemiologia dos Desastres (CRED), localizado na Universidade de Lovain.
A tempestade Ana afetou Portugal principalmente a partir da tarde do dia 10 até à manhã do dia 11 de Dezembro de 2017, originando vento forte e precipitação intensa que provocaram perdas de vidas e bens.