A natureza efémera dos átomos que rodeiam a Lua, provenientes do regolito lunar e dos impactos de micrometeoritos, explica porque é que a atmosfera lunar é tão ténue.
Ciência
A forma das asas das aves é uma característica que influencia os padrões de biodiversidade em ilhas de todo o mundo, de acordo com uma investigação de biólogos da Universidade de Washington.
Astronautas são enviados ao espaço há décadas e alguns ficam lá por muito tempo, às vezes até mais do que um ano. Por isso, é normal questionarmos se estas longas permanências podem causar danos ao seu desempenho cognitivo.
Os turistas poderiam reduzir as suas emissões de carbono se trocassem o avião pelo comboio, segundo uma nova investigação.
A “cidade-berço” de Portugal acaba de ser distinguida pelo seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, obtendo assim o título de Capital Europeia Verde. Saiba mais aqui!
Contrariando alguns resultados recentes, esta descoberta reabre a hipótese de cometas da família de Júpiter, como o 67P, poderem ter ajudado a trazer água para a Terra.
Um novo estudo publicado na revista The Astrophysical Journal, conduzido por uma equipa internacional de investigadores, revelou novas observações de uma supernova invulgar e a explosão estelar mais pobre em metais alguma vez observada.
Investigadores chineses conseguiram uma verdadeira proeza ao gravar, pela primeira vez, uma enorme quantidade de dados num diamante. Isto poderá revolucionar o armazenamento informático e, quiçá, criar dados eternos! Como é que isto é possível?
Cientistas revelam uma disparidade significativa entre as regiões de baixo rendimento e as regiões de elevado rendimento em termos de ocorrência de secas e ondas de calor compostas.
As pisadas fossilizadas no Quénia, com 1,5 milhões de anos, revelam a coexistência do Homo erectus e Paranthropus boisei no mesmo período, contribuindo com provas únicas da convivência pacífica entre duas espécies humanas distintas.
Um incrível pilar solar apareceu esta quarta-feira, 4 de dezembro, no céu sobre Vila Real, Norte de Portugal continental, gerando um interessante número de visualizações, partilhas e “gostos”. Apesar do espanto que pode causar, a explicação do fenómeno é, na verdade, muito simples.
Conhecem-se muitos buracos negros vorazes, mas o LID-568, recentemente observado pelo telescópio James Webb, parece superá-los a todos. A velocidade a que devora a matéria é 40 vezes superior aos limites teóricos.